Fragmento do Gilles Deleuze

Escolhi um fragmento do texto e viajei nele, simples a ideia, não!?

“Escrever não é narrar as recordações, as viagens, os amores e o luto, os sonhos e os fantasmas”. (pág.03) 


Gosto muito de escrever, principalmente sobre o amor, aquele amor apaixonado, idealizado. Mas não faço de minhas escritas um conto de fadas, pois conto de fadas só iludem as pequenas meninas assim como eu já fui iludida por eles. Já as recordações eu sinto que não posso escrevê-las eu tenho dificuldade de me lembrar e digitar, só sei falar de minhas recordações. O luto não posso escrever porque eu só escrevo aquilo que sinto, felizmente ainda sei só o que me falam sobre o luto e tenho medo de quando for têlo. 
Enfim o processo da escrita é muito mais que narrar, é sentir, é se envolver, se aprofundar em algo que muitas vezes está na sua imaginação mas que precisa voar mais alto.



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